Universitário é Processado pela Constituição

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Universitário estuda “rápido demais” e é processado pela instituição.

Marcel Pohl deveria ser um exemplo de aluno: fez 60 provas em 20 meses, obteve a média necessária e se formou em Economia e Administração em agosto de 2011 em uma universidade da Alemanha. Se o normal era levar 11 semestres para se formar, ele precisou de apenas 3 – uau!


O problema foi que a tal universidade não achou nada “uau”. Pelo contrário: abriu um processo contra Marcel. O motivo? Ele não deveria ter se formado rápido desse jeito, pois dá prejuízo para a instituição. Agora ela alega que o certo seria ele pagar pelos 11 meses (o que daria mais 3 mil euros).

“Quando eu recebi o processo, eu pensei que não podia ser verdade”, contou o ex-aluno. “Boa performance deveria valer alguma coisa”. O advogado do moço também não se conforma: “a gente sempre foi contra os alunos lentos, mas quando alguém é mais rápido e termina antes, de repente ele precisa pagar por isto. Não pode estar certo”.

Até esse ponto da história a gente fica 100% do lado de Marcel, mas eis um ponto contra: o método utilizado para se formar tão rápido. Ele dividiu matérias e palestras com amigos e trocou notas sobre o que era ensinado. Então ele não chegou a ver todas as aulas, só fez todas as provas. Isto vai ser levado em conta no processo – será que vale agir desta forma?

 

Fonte: Guia do Estudante

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